A síndrome do esgotamento profissional, também conhecida por síndrome de burnout, é um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico devido ao excesso de trabalho.
Há pessoas que acreditam que para evitar esse tipo de doença, basta o empregado assegurar uma boa qualidade de vida, ou seja, criar o hábito de realizar atividades físicas, alimentar de forma saudável, entre outros.
Todavia, a maior contribuição para afastar esse tipo de doença do ambiente de trabalho é do empregador. Isso porque, geralmente, as metas propostas e a responsabilidade para alcançá-las são gatilhos para o adoecimento do empregado.
Logo, é razoável que o empregador estabeleça metas atingíveis, ofereça ferramentas que facilitem o resultado dos seus empregados (treinamentos corporativos, por exemplo),
estimule o trabalho organizado, elogie as contribuições e conquistas dos empregados, respeite o período de desconexão dos colaboradores, inclusive.
Essas atitudes patronais além de assegurar a relação saudável no ambiente de trabalho, são molas propulsoras para motivar os empregados para o alcance de melhores resultados.
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